Durante
todo o primeiro semestre do ano, o pensamento, o coração e a
ansiedade para a maior festa regional do Brasil estavam à flor da
pele, não somente de uma minoria regionalizada, mas de todo o país. Na Escola SESI Ignez Pitta de Almeida não foi diferente, desde de o
início do ano letivo os alunos já estavam na expectativa de
vivenciar, por mais um ano, o espírito do São João e suas
características, que o marcam como um grande festejo brasileiro.
Em
meados do mês de março, já havia algumas especulações por parte
dos alunos de como ocorreria o São João na ESIPA, uma vez que essa
sempre tem propostas e novidades para o corpo discente.
Com isso passados alguns dias, vem então à tona o informe através
da coordenação pedagógica de qual seria a programação junina na
escola, o que deixara os alunos mais ansiosos e motivados a participar.
Uma das marcas do São João é a Quadrilha junina, que de acordo com historiadores e pesquisadores da cultura popular, surgiu na França do século XVIII, principalmente em Paris, onde ocorriam danças coletivas, formadas, geralmente, por quatro casais, que tinham o nome de quadrille. Estas danças ocorriam em grandes salões palacianos e contavam com a participação exclusiva de membros da aristocracia francesa. Por volta de 1820 chegou ao Brasil sendo praticada pela classe mais rica, porém em meados de 1890 passou a se agregar a costumes das zonas rurais do país até se tornar uma dança junina, e por todo esse contexto cultural não pôde ser esquecida da festividade sesiana, que trazia o coreógrafo do grupo Remelexo Cearense, uma tradicional quadrilha da região, e isso foi um dos combustíveis para a participação dos alunos.
Uma das marcas do São João é a Quadrilha junina, que de acordo com historiadores e pesquisadores da cultura popular, surgiu na França do século XVIII, principalmente em Paris, onde ocorriam danças coletivas, formadas, geralmente, por quatro casais, que tinham o nome de quadrille. Estas danças ocorriam em grandes salões palacianos e contavam com a participação exclusiva de membros da aristocracia francesa. Por volta de 1820 chegou ao Brasil sendo praticada pela classe mais rica, porém em meados de 1890 passou a se agregar a costumes das zonas rurais do país até se tornar uma dança junina, e por todo esse contexto cultural não pôde ser esquecida da festividade sesiana, que trazia o coreógrafo do grupo Remelexo Cearense, uma tradicional quadrilha da região, e isso foi um dos combustíveis para a participação dos alunos.
No
entanto, a festividade não se resume apenas na dança, mas também
em pratos típicos e brincadeiras, que ao passar dos anos permitiram
que o festim pudesse ter identidade própria. Com
isso, nasce uma necessidade de trazer essa característica para a
festividade, assim foi oportunizado aos alunos que desenvolvessem
barracas com diversas atividades, desde a venda de alimentos como:
canjica,
caldos,
amendoim, brigadeiros
e outros, até a venda de bilhetes através do correio elegante, além
dos tradicionalíssimos fogos de artifício.
Assim
que a programação foi passada ao corpo discente, as turmas A, B e C
do primeiro ano do ensino médio iniciaram a organização de suas
barracas, partindo da gerência de seus líderes e desenvolvendo suas
atividades.
Durante
o fim do mês de março ao início de junho a organização estava
sendo realizada a todo vapor, e é nesse momento que surge uma das
faces do projeto, o trabalho em equipe para a formulação do que
seria estabelecido no festejo. Além da organização das barracas, iniciaram também os ensaios para a dança, envolvendo assim uma
série de casais de alunos, que estavam mesclados entre as todas as
turmas, que
juntas
também atenderam a uma sugestão da coordenação, realizar a venda
de rifas, que teria como um prêmio um balaio junino, com finalidade de contratar um grupo musical local, para que
a noite pudesse ser ainda mais animada e interativa.
Aproximando-se assim do dia “D”, foi iniciada a decoração para que o
ambiente escolar entrasse no clima junino, com a produção de
bandeirolas feitas pelos próprios alunos, possibilitando
que essas fossem espalhadas por toda a unidade, criando assim, uma
harmonização do ambiente.
Finalmente
chega o dia 16 de junho, dia no
qual se realizara a culminância
da festa de São João. Família, alunos, professores e todas as
pessoas
que compõe a Unidade SESI de Barreiras, estavam reunidas para
festejar, após dias de muita preparação e empenho por parte de
todos, a fim que tudo pudesse ser
efetuado com êxito e
acolher as famílias, que ao chegarem foram se sentando nas mesas
distribuídas pelo estacionamento e já apreciando o show da Toinha,
banda
local,
que utilizou músicas da região nordeste ritmadas em forró para harmonizar com o São João e entreter os presentes.
Durante todo o evento as turmas realizaram a venda de típicos da data: A turma A realizou a promoção de jogos familiares, entre eles: a pesca e o arremesso de argola, já a turma B vendeu uva no palito, trufas e doce de leite, e por fim a turma C proporcionou a venda de fogos de artifício, além disso os professores e a cantina escolar também venderam outros produtos para atender os pais e responsáveis presentes no evento. Deixando a comemoração ainda mais tradicional o Jornal +SESI realizou o Correio Elegante, que tinha como objetivo entregar bilhetes de amizades ou amorosos a seus destinatários, além do Correio, a equipe do Jornal ofereceu produtos extras como: brigadeiro, bolacha e balões.
Durante todo o evento as turmas realizaram a venda de típicos da data: A turma A realizou a promoção de jogos familiares, entre eles: a pesca e o arremesso de argola, já a turma B vendeu uva no palito, trufas e doce de leite, e por fim a turma C proporcionou a venda de fogos de artifício, além disso os professores e a cantina escolar também venderam outros produtos para atender os pais e responsáveis presentes no evento. Deixando a comemoração ainda mais tradicional o Jornal +SESI realizou o Correio Elegante, que tinha como objetivo entregar bilhetes de amizades ou amorosos a seus destinatários, além do Correio, a equipe do Jornal ofereceu produtos extras como: brigadeiro, bolacha e balões.
No
decorrer da
festa
de São João sesiana, houve então a realização da tão esperada
quadrilha junina, cujo trazia o nome de: SESI Nordestina, composta
por alunos e animada por um narrador, também da Remelexo Cearense, o
que abrilhantou ainda mais o evento e a atividade. Brincadeiras e
passos tradicionais foram desenvolvidos no decorrer da apresentação
impressionando e alegrando os presentes que também se divertiram
bastante, conforme relatado por pais e alunos.
Ao
encerrar da noite, houve
a despedida de todos os alunos que se sentiram satisfeitos com o
trabalho realizado, após muito esforço e alegria, puderam permitir
que um traço da cultura brasileira permanecesse vivo.
Nota-se claramente que o São João da ESIPA proporcionou muito mais que alegria e entretenimento, também virtudes como o companheirismo e amor no ambiente escolar, agregando maior entrosamento na relação aluno/professor, o que oportuniza maior dinâmica e resultados no processo de aprendizado. Enfim o real objetivo do festejo junino na Escola SESI Ignez Pitta de Almeida foi atingido, e deixou o gostinho de quero mais, o que acende a chama para mais uma realização no próximo ano.
Nota-se claramente que o São João da ESIPA proporcionou muito mais que alegria e entretenimento, também virtudes como o companheirismo e amor no ambiente escolar, agregando maior entrosamento na relação aluno/professor, o que oportuniza maior dinâmica e resultados no processo de aprendizado. Enfim o real objetivo do festejo junino na Escola SESI Ignez Pitta de Almeida foi atingido, e deixou o gostinho de quero mais, o que acende a chama para mais uma realização no próximo ano.
Aluno - Matheus Oliveira Sousa. - SESI 1ºC
